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A banda em si lembra do Angra, na fase do André Matos. Com um vocal agudo que ''entra em acordo'' com o instrumental nem leve e nem pesado demais. A primeira faixa do EP intitulada ''You Can'' tem uma miníma introdução da guitarra, acompanhada de uma forte e vibrante batida na bateria. ''Prisoners Of Fear'', na sequência, tem um gutural leve, mas que dá um ênfase bem bacana no som que faz uma junção incrível com o riff que marca do início ao fim.
''Sweet Dreams'' foi a faixa que mais me conquistou, pois o nome lembra a música do Marilyn Manson, porém a semelhança acaba aí. Diferente do gênero ''gótico'' do Marilyn, o pessoal da Silent Hall impressionou com um refrão profundo, daqueles que fica impossível esquecer. O solo inicial é daqueles também que causam arrepios, realmente incrível, que deixa aquele gostinho de quero mais.
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O impressionante de todo EP é a 4° e última faixa, diferente das outras, ''Father'' é apenas no vocal e violão, um acústico magnífico e emocionante, que beira a perfeição, pode-se dizer.
Quanto a arte da capa, não há muito para falar, já que é encanto à primeira vista. Composta por dois dragões, duas cobras enroscadas em pilares e um brasão com as diglas SH.
Silent Hall tem tudo para ser um grande sucesso, e é recomendável tanto para quem gosta de uma coisa mais leve, e para quem gosta de algo mais pesado.
Contato: https://www.facebook.com/silenthall?ref=ts&fref=ts
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