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A noite começou com o show da Vocifera, banda pernambucana formada por 5 mulheres que pratica um som entre o Thrash Metal e Death Metal. Com um instrumental coeso, a Vocífera chama atenção pela potência do vocal da frontgirl Ângela. A bateria, sempre com linhas aceleradas de pedal duplo, incorpora o peso do grupo ao lado dos riffs das duas guitarras. O relógio mal marcava 18h30 e as primeiras rodas de pogo já se formaram durante o show da banda. Destaque para o cover de "Black Metal", música da banda inglesa Venom.
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Após a apresentação da Vocífera, foi a vez da Kriver, banda que também é pernambucana, subir ao palco. O grupo de heavy metal apresentou ao público seu segundo EP lançado este ano, o Torrential. A banda, que tem como influências o Metallica e o Iron Maiden, conta com a técnica apurada dos guitarristas Bruno Oliveira e Marcelo Neves, que se revezam nos solos. O vocalista Rafael Gorga dominou com maestria os momentos guturais e agudos.
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Os potiguares da Kataphero seguiram com a noite dos "camisas pretas", no palco do Chevrolet Hall. Considerada uma das principais revelações do metal nordestino, a banda abriu os trabalhos com a agressiva "Lifetime", o que causou a formação de uma grande roda de pogo. A Kataphero é adepta do chamado melodic death metal, estilo que mistura as vertentes pesadas e melódicas do metal. A empolgação do vocalista e guitarrista Paulo Santiago levantou o público.
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Primeira atração internacional do sábado, os norte-americanos da Fang foram os responsáveis por dar início às maiores "rodas" de pogo da segunda noite do APR. A banda de punk, formada na Califórnia nos anos 1980, faz o típico som simples e direto daquela geração. O vocalista Sammytown levou os presentes no Chevrolet Hall ao delírio quando revelou que só sabia falar duas expressões em português. A Fang trouxe a Pernambuco um pouco do seu mais recente álbum, "Here Come the Cops", lançado em 2012.
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O DFC foi a quinta atração da noite e deu continuidade o trabalho iniciado pelos americanos da Fang. Tocando um hardcore ultra pesado, com pitadas de crossover, os brasilienses fizeram um show que levou ao deleite os fãs do estilo. A banda é conhecida por ter uma sonoridade reta, com letras irônicas de protesto. Na apresentação feita no Chevrolet Hall, em Olinda, o grupo fez um repertório baseado em seus cinco discos de estúdio. O ponto alto da apresentação foi quando o DFC executou a escrachada
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Na linha punk e hardcore, os pernambucanos da Devotos levaram a energia do Alto José do Pinho, na Zona Norte do Recife, para o APR. A Devotos abriu o repertório com a potente "Nós Faremos que Você Nunca Esqueça", presente nos trabalhos mais antigos da banda. O trio comandado pelo baixista e vocalista Cannibal mostrou porque é um dos conjuntos que faz parte da história do APR, onde toca pela nova vez.
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Uma das atrações mais esperadas de toda o festival, os norte-americanos da Dead Kennedys tocaram pela primeira vez em terras nordestinas, depois de mais de 30 anos de estrada. O grupo californiano veio a Pernambuco com o vocalista Skip Greer nos microfones. O show foi baseado nos discos clássicos lançados nos anos 1980, entre eles o aclamado álbum de estreia, "Fresh Fruit for Rotting Vegetables". Para conquistar o público logo de cara, os californianos mandaram sem pestanejar "Police Truck", conhecido hino da surf music.
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A banda gaúcha Krisiun fez uma das apresentações mais pesadas do festival. Os irmãos uniram técnica e velocidade de forma ímpar, com um show marcado pela cadência instrumental. O repertório foi baseado no último álbum da banda, "The Great Execution" de 2011, que surpreendeu ao apresentar músicas mais trabalhadas. Para não deixar nenhum fã instatisfeito, o grupo soltou a pancada "Combustion Inferno", presente no disco "Southern Storm", de 2008, logo como segunda música da apresentação.
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Os alemães da Sodom foram a última atração internacional a subir ao palco do APR. Considerada uma dos precursores do thrash metal, a banda fez um show carregado de empolgação. Formada no começo dos anos 1980, tem letras inspiradas em temas relativos à guerra e à violência. No repertório, os europeus deram alguma atenção para o CD que será lançado ainda este mês, "Epitome of Torture". Os fãs que lotaram o Chevrolet Hall se esgoelaram na clássica "Remember the Fallen".
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Dono de uma das mais potentes vozes do metal nacional, André Matos não decepcionou os fãs, que esperaram até o final para ver o cantor se apresentar. O público se aglomerou em frente ao palco e cantou todas as músicas. O ponto alto aconteceu com a clássica "Carry On", hit do disco de estreia do Angra, "Angels Cry". A apresentação finalizou o Abril Pro Rock 2013 e acabou por volta das 3h da manhã.
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Gonte: G1
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