Luki Napalm, baterista da banda Leopard Machine, oriunda diretamente da Ilha do Caos, entoa palavras da forma mais metálica e Speed, falando sobre curiosidades da banda, Underground, shows e muito mais.
Pedro Hewitt: Com uma dose dobrada de
Metal e vodka saúdo nesta entrevista a Leopard Machine. Como estão? Abram alas
dando início a todos.
Luki Napalm: Salve headbangers! Nós somos a Leopard Machine de São Luís do Maranhão, e tocamos Speed/Heavy Metal!
Luki Napalm: Salve headbangers! Nós somos a Leopard Machine de São Luís do Maranhão, e tocamos Speed/Heavy Metal!
Pedro Hewitt: Vamos lá logo de cara; como
é ser uma banda de integrantes tão jovens e serem tão eletrizantes? Algumas
bandas de 'velhos' poderiam também aprender muito com vocês.
Luki Napalm: Nós tocamos o que acreditamos e o que amamos, nós amamos o Heavy Metal e tocamos essa que é a nossa verdade. E sobre isso de bandas mais velhas aprenderem conosco, bem aí só a própria banda pra reconhecer (Risos).
Pedro Hewitt: Hoje em dia muitas bandas já começam dizendo que não são do Underground, criando egoísmo e arrogância fora do normal. Na visão de vocês, quais os tipos de bandas que representam o Underground, e quais aquelas que não deveriam nem ensaiar?
Luki Napalm: Bom nós não somos ninguém pra dizer quem é e quem não é (Risos), mas na minha concepção, as bandas que representam o underground são aquelas que estão aí executando seu som e trabalhando em prol disso apesar de qualquer adversidade, todas aquelas bandas que acreditam no seu som e que o fazem pelo puro prazer que é tocar e se divertir, sem ter coisas como lucro ou fama como objeitvos centrais. E sobre as que não representam, exatamente as que fazem o oposto do que eu citei, que tocam por motivos como dinheiro ou ficar ‘’famosinho’’, além claro das já conhecidas bandas deWhite Metal e outras merdas que NUNCA serão aceitas
pelo underground.
Luki Napalm: Nós tocamos o que acreditamos e o que amamos, nós amamos o Heavy Metal e tocamos essa que é a nossa verdade. E sobre isso de bandas mais velhas aprenderem conosco, bem aí só a própria banda pra reconhecer (Risos).
Pedro Hewitt: Hoje em dia muitas bandas já começam dizendo que não são do Underground, criando egoísmo e arrogância fora do normal. Na visão de vocês, quais os tipos de bandas que representam o Underground, e quais aquelas que não deveriam nem ensaiar?
Luki Napalm: Bom nós não somos ninguém pra dizer quem é e quem não é (Risos), mas na minha concepção, as bandas que representam o underground são aquelas que estão aí executando seu som e trabalhando em prol disso apesar de qualquer adversidade, todas aquelas bandas que acreditam no seu som e que o fazem pelo puro prazer que é tocar e se divertir, sem ter coisas como lucro ou fama como objeitvos centrais. E sobre as que não representam, exatamente as que fazem o oposto do que eu citei, que tocam por motivos como dinheiro ou ficar ‘’famosinho’’, além claro das já conhecidas bandas de
Pedro
Hewitt: Pimenta nos olhos dos outros é refresco. De fato o cenário Underground
não escapa de problemas, e por mais que haja união nos subgêneros as tretas
existem. A Leopard Machine não é exceção em pequenas polêmicas nas redes
sociais quanto a sonoridade e postura que a banda tinha antes e agora, ainda
mais quando se tratou de uma ''picuinha" que envolve outros nomes. Como
surgiu tudo isso? Qual o posicionamento da banda quando a série de mudanças?
Luki Napalm: Nós não pagamos pau pra ninguém, não puxamos o saco de ninguém, seja o maior produtor do Underground nacional, seja a maior banda de Metal do mundo, e isso é uma posição meio que inesperada aos ‘’faraós do metal’’ que estão acostumados a ter suas bolas chupadas, sobretudo por bandas mais novas, daí os mesmos simplesmente não aceitam que haja alguma banda que não os veja como deuses e que não está disposta a ceder as suas imposições ridículas, somos o que somos e ninguém vai mudar isso. Mas isso também foi uma coisa que percebemos com o tempo, no começo nós também tínhamos uma postura meio que subserviente e submissa, hoje em dia a gente quer mais é que se foda quem vem querer pautar a nossa banda em troca de um osso sujo. Esse papo de ‘’só faço show de vocês se fizerem isso’’ ou ‘’faz uma música mais assim porque é isso que tá em destaque’’ com a gente não cola, não mais.
Luki Napalm: Nós não pagamos pau pra ninguém, não puxamos o saco de ninguém, seja o maior produtor do Underground nacional, seja a maior banda de Metal do mundo, e isso é uma posição meio que inesperada aos ‘’faraós do metal’’ que estão acostumados a ter suas bolas chupadas, sobretudo por bandas mais novas, daí os mesmos simplesmente não aceitam que haja alguma banda que não os veja como deuses e que não está disposta a ceder as suas imposições ridículas, somos o que somos e ninguém vai mudar isso. Mas isso também foi uma coisa que percebemos com o tempo, no começo nós também tínhamos uma postura meio que subserviente e submissa, hoje em dia a gente quer mais é que se foda quem vem querer pautar a nossa banda em troca de um osso sujo. Esse papo de ‘’só faço show de vocês se fizerem isso’’ ou ‘’faz uma música mais assim porque é isso que tá em destaque’’ com a gente não cola, não mais.
Pedro Hewitt: Vocês observam que uma
banda X pode ter sim mais sucesso quando uma outra Y tira um cover, sendo que a
mesma possui mais visibilidade?
Luki Napalm: Bom isso é até meio obvio, e nós não somos contrários a bandas almejarem sucesso fora do Underground, o que nós não aprovamos e isso é uma visão pessoal nossa (Até porque não vamos cagar regra no trabalho de ninguém) são os caminhos que a banda pode vir a aderir pra alcançar esse sucesso.
Luki Napalm: Bom isso é até meio obvio, e nós não somos contrários a bandas almejarem sucesso fora do Underground, o que nós não aprovamos e isso é uma visão pessoal nossa (Até porque não vamos cagar regra no trabalho de ninguém) são os caminhos que a banda pode vir a aderir pra alcançar esse sucesso.
Pedro Hewitt: Aproveitando o embalo, a
questão sonora e ideológica da banda se resume a 'Speed Metal', porém isso
incomoda muitos ainda. Como lidam com isso até hoje? Relaxem, a tendência é só
piorar (Risos)
Luki Napalm: No Nordeste a cena mais forte é a do metal extremo, por isso uma banda de Speed/Heavy Metal aparecer num cenário ao qual a maior parte das pessoas não gostam desse tipo de som logicamente não poderia ser fácil e sem olhares tortos. Mas a gente também quer mais é que se foda quem não gosta, se não gosta é só não ir no show e acabou.
Mas eu discordo sobre a tendência ser piorar, de uns tempos pra cá vêm surgindo muitas bandas no nordeste com uma pegada mais Heavy ou mais Speed, acredito que a tendência é só que isso cresça.
Pedro Hewitt: Banda como a Nervosa e outras mais no início da carreira eram uma coisa, no decorrer dos dias tomaram outros rumos, alguns bons, outros nem tanto. Leopard Machine contém uma série de shows que constituem mudanças, isso não podem negar. Como observaram e procuraram mudar algumas coisas? Ou foi apenas acontecendo?
Luki Napalm: As coisas simplesmente acontecem, normalmente quando alguém tem algum conselho que nós também acreditamos que possa melhorar o nosso desempenho e até as nossas composições nós incorporamos. Mas as coisas simplesmente vão se desenrolando as vezes durante uma conversa e as vezes até em cima do palco sem planejamento.
Pedro Hewitt: "Ride of The Enforcer" vejo como uma obra prima do Speed Metal na atualidade, sem dúvidas foi árduo o trabalho de conclusão deste material. É clara e objetiva a percepção da evolução musical de vocês, então, qual a previsão de um próximo registro, seria um Full dessa vez?
Luki Napalm: Nós planejamos sim lançar um full , mas só ano que vem (no mínimo), ainda precisamos ensaiar muito pra fazer o trabalho que nós pretendemos.
Pedro Hewitt: Uma coisa me intrigou; "Strikes" é o nome do primeiro registro de vocês, porém a faixa título só está inclusa no segundo material, porque optaram por essa escolha? E porque essa virou um vídeo? Na minha opinião poderia ter sido 'Noite do Speed Metal', que é aquela 1% capeta no meio de 99% anjo.
Luki Napalm: Bom, sobre isso o que rolou foi o seguinte: Na época nós tínhamos quatro músicas pra integrar a demo, e faltava a quinta pra fechar, eu compus então duas musicas: Speed Metal Hurricane, e uma música chamada Leopard Machine, e a gente optou por Speed Metal Hurricane e por descartar essa que levava o nome da banda. Porém essa faixa Leopard Machine, tinha como verso final dos refrões a frase ‘’Leopard Machine Strikes’’ e essa frase acabou meio que se tornando um lema pra banda (Mesmo com a música descartada), dai ficou o nome da demo de ‘’Strikes’’. Já a faixa de mesmo nome foi uma reciclagem que eu fiz da letra Leopard Machine, aproveitando a idéia e até alguns versos, e ficou como ficou. A escolha dela para a produção do clipe ao invés de Noite de Speed Metal foi porquê Noite já estava bem conhecida, já tínhamos feito um lyric vídeo dela e já era a faixa mais comentada, nós queríamos mostrar que ela não era a única musica boa que tínhamos, alem do fato de Strikes ser basicamente o cartão de visitas da Leopard, dai optamos por ela.
Luki Napalm: No Nordeste a cena mais forte é a do metal extremo, por isso uma banda de Speed/Heavy Metal aparecer num cenário ao qual a maior parte das pessoas não gostam desse tipo de som logicamente não poderia ser fácil e sem olhares tortos. Mas a gente também quer mais é que se foda quem não gosta, se não gosta é só não ir no show e acabou.
Mas eu discordo sobre a tendência ser piorar, de uns tempos pra cá vêm surgindo muitas bandas no nordeste com uma pegada mais Heavy ou mais Speed, acredito que a tendência é só que isso cresça.
Pedro Hewitt: Banda como a Nervosa e outras mais no início da carreira eram uma coisa, no decorrer dos dias tomaram outros rumos, alguns bons, outros nem tanto. Leopard Machine contém uma série de shows que constituem mudanças, isso não podem negar. Como observaram e procuraram mudar algumas coisas? Ou foi apenas acontecendo?
Luki Napalm: As coisas simplesmente acontecem, normalmente quando alguém tem algum conselho que nós também acreditamos que possa melhorar o nosso desempenho e até as nossas composições nós incorporamos. Mas as coisas simplesmente vão se desenrolando as vezes durante uma conversa e as vezes até em cima do palco sem planejamento.
Pedro Hewitt: "Ride of The Enforcer" vejo como uma obra prima do Speed Metal na atualidade, sem dúvidas foi árduo o trabalho de conclusão deste material. É clara e objetiva a percepção da evolução musical de vocês, então, qual a previsão de um próximo registro, seria um Full dessa vez?
Luki Napalm: Nós planejamos sim lançar um full , mas só ano que vem (no mínimo), ainda precisamos ensaiar muito pra fazer o trabalho que nós pretendemos.
Pedro Hewitt: Uma coisa me intrigou; "Strikes" é o nome do primeiro registro de vocês, porém a faixa título só está inclusa no segundo material, porque optaram por essa escolha? E porque essa virou um vídeo? Na minha opinião poderia ter sido 'Noite do Speed Metal', que é aquela 1% capeta no meio de 99% anjo.
Luki Napalm: Bom, sobre isso o que rolou foi o seguinte: Na época nós tínhamos quatro músicas pra integrar a demo, e faltava a quinta pra fechar, eu compus então duas musicas: Speed Metal Hurricane, e uma música chamada Leopard Machine, e a gente optou por Speed Metal Hurricane e por descartar essa que levava o nome da banda. Porém essa faixa Leopard Machine, tinha como verso final dos refrões a frase ‘’Leopard Machine Strikes’’ e essa frase acabou meio que se tornando um lema pra banda (Mesmo com a música descartada), dai ficou o nome da demo de ‘’Strikes’’. Já a faixa de mesmo nome foi uma reciclagem que eu fiz da letra Leopard Machine, aproveitando a idéia e até alguns versos, e ficou como ficou. A escolha dela para a produção do clipe ao invés de Noite de Speed Metal foi porquê Noite já estava bem conhecida, já tínhamos feito um lyric vídeo dela e já era a faixa mais comentada, nós queríamos mostrar que ela não era a única musica boa que tínhamos, alem do fato de Strikes ser basicamente o cartão de visitas da Leopard, dai optamos por ela.
Pedro Hewitt: Não demoraram muito para
lançarem o primeiro material, e para uma banda de jovens é ótimo ver tal
andamento. Muitas bandas estão acanhadas e outras com medo de produzirem. Qual
a dica para essa galera "sair da zona de conforto"?
Luki Napalm: A dica que nós damos é: Só toquem. Esqueçam carreira, se vão gostar ou não, se vai ter gravadora batendo na porta de vocês. Se vocês acreditam no seu som, e se divertem fazendo, é só isso que importa. Essa coisa de medo é porque hoje em dia muitas bandas já tem plano de carreira antes de começarem, os caras ficam numa vibe de ‘’se eu fizer isso vou fazer sucesso’’. Se você pensa assim então nem perca seu tempo no Metal.
Luki Napalm: A dica que nós damos é: Só toquem. Esqueçam carreira, se vão gostar ou não, se vai ter gravadora batendo na porta de vocês. Se vocês acreditam no seu som, e se divertem fazendo, é só isso que importa. Essa coisa de medo é porque hoje em dia muitas bandas já tem plano de carreira antes de começarem, os caras ficam numa vibe de ‘’se eu fizer isso vou fazer sucesso’’. Se você pensa assim então nem perca seu tempo no Metal.
Pedro Hewitt: A banda um tempinho atrás
conseguiu fazer uma mini tour por São Paulo, alcançando bons pontos e boas
histórias pra contar. Como se deu atravessar uma parte do país? Quais frutos
positivos e 'perrengues' trouxeram de lá?
Luki Napalm: Essa turnê foi feita do único jeito possível, através da união que o Underground proporciona e só. Foi um momento ímpar para nós, até porque não estávamos tocando nem na nossa cidade, e sem dúvida foram os melhores momentos que tivemos até hoje. Acho que os únicos perrengues que podemos destacar foi o das passagem que tiveram que sair do nosso próprio bolso, mas de resto foi tudo muito foda, fizemos grandes amigos, conhecemos pessoas que nós já admirávamos de outras bandas, até tivemos uns problemas que se tornam insignificantes de tão foda que foi esse role.
Pedro Hewitt: Vocês tocarão aqui em Teresina no mês de setembro no Infektor Self Festival #3, ao lado do United Hate (CE) e outras locais. Quais as expectativas? Mande aquele recado aos curiosos que desejam presenciar a apresentação de vocês e aos demais.
Luki Napalm: Nós estamos ansiosos pra caralho pra tocar ai, falamos nisso praticamente todos os dias, e desde que a banda começou nós falávamos sobre o dia que tocaríamos em Teresina. Estamos esperando todos os headbangers da cidade pra essa noite do mais puro Metal selvagem!
Luki Napalm: Essa turnê foi feita do único jeito possível, através da união que o Underground proporciona e só. Foi um momento ímpar para nós, até porque não estávamos tocando nem na nossa cidade, e sem dúvida foram os melhores momentos que tivemos até hoje. Acho que os únicos perrengues que podemos destacar foi o das passagem que tiveram que sair do nosso próprio bolso, mas de resto foi tudo muito foda, fizemos grandes amigos, conhecemos pessoas que nós já admirávamos de outras bandas, até tivemos uns problemas que se tornam insignificantes de tão foda que foi esse role.
Pedro Hewitt: Vocês tocarão aqui em Teresina no mês de setembro no Infektor Self Festival #3, ao lado do United Hate (CE) e outras locais. Quais as expectativas? Mande aquele recado aos curiosos que desejam presenciar a apresentação de vocês e aos demais.
Luki Napalm: Nós estamos ansiosos pra caralho pra tocar ai, falamos nisso praticamente todos os dias, e desde que a banda começou nós falávamos sobre o dia que tocaríamos em Teresina. Estamos esperando todos os headbangers da cidade pra essa noite do mais puro Metal selvagem!
Pedro Hewitt: É comum perguntar isso, e
pra vocês não seria diferente. O que acham dessa galera que faz sucesso muito
rápido hoje em dia, isto é, sobre o mercado musical? E desses movimentos em
prol do Rock/Metal, como coletivos, etc...?
Luki Napalm: Como disse, não somos contrários a bandas que desejam sucesso, o que somos contra são as formas com que esse sucesso é alcançado, seja mudando o som pra atender uma demanda maior de mercado, mudando o conteúdo das composições, e o pior de todos que é via ‘’puxa-saquismo’’. E sobre coletivos acho que se forem algo feito POR headbangers e PARA heabangers então são ótimos.
Pedro Hewitt: A formação está intacta desde o início, como conseguem até hoje conciliar e consolidar as idéias de maneira firme e forte?
Luki Napalm: Acho que é porque a gente não se ver muito, normalmente a gente só se ver quando ensaia, e isso já é tempo o bastante pra gente tretar muito entre a gente, a gente briga e discute muito, mas sempre fica de boas, por isso também nós nunca botamos um segundo guitarrista (algo que já foi muito discutido e é muito pedido por quem escuta), a gente já ta numa vibe tão boa como ta que de repente um quarto membro pode estragar tudo.
Pedro Hewitt: Considerações finais? Prontos para o fight? Aguardo vocês para aquela noite Speed Metal. Noise and Metal always!
Luki Napalm: Pra finalizar eu quero agradecer pelo espaço cedido a nós e dizer o seguinte: WHEN LEOPARD MACHINE STRIKES NO ONE WILL SURVIVE ! E pode aguardar porque em Teresina a retaliação será mais insana do que nunca !
Luki Napalm: Como disse, não somos contrários a bandas que desejam sucesso, o que somos contra são as formas com que esse sucesso é alcançado, seja mudando o som pra atender uma demanda maior de mercado, mudando o conteúdo das composições, e o pior de todos que é via ‘’puxa-saquismo’’. E sobre coletivos acho que se forem algo feito POR headbangers e PARA heabangers então são ótimos.
Pedro Hewitt: A formação está intacta desde o início, como conseguem até hoje conciliar e consolidar as idéias de maneira firme e forte?
Luki Napalm: Acho que é porque a gente não se ver muito, normalmente a gente só se ver quando ensaia, e isso já é tempo o bastante pra gente tretar muito entre a gente, a gente briga e discute muito, mas sempre fica de boas, por isso também nós nunca botamos um segundo guitarrista (algo que já foi muito discutido e é muito pedido por quem escuta), a gente já ta numa vibe tão boa como ta que de repente um quarto membro pode estragar tudo.
Pedro Hewitt: Considerações finais? Prontos para o fight? Aguardo vocês para aquela noite Speed Metal. Noise and Metal always!
Luki Napalm: Pra finalizar eu quero agradecer pelo espaço cedido a nós e dizer o seguinte: WHEN LEOPARD MACHINE STRIKES NO ONE WILL SURVIVE ! E pode aguardar porque em Teresina a retaliação será mais insana do que nunca !
LEOPARD MACHINE STRIKES CARALHO !
SPEED AND HEAVY WILD METAL FOREVER !
Para mais informações, shows e merchandise:
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