Logo de inicio, a música “The First Seal” deixou bem claro que nos primeiros momentos são bem instrumentais, unindo o Metal que a banda propôs com o Symphonic Metal convencional, e nessa faixa não mostra o Progressive/Epic Metal. Todos os músicos,trabalharam muito bem nessa faixa, desde o solo na guitarra a parte mais “agressiva “ que há na bateria, que para mim é um dos pontos da faixa mais interessante. Essa união entre o peso e o Symphonic é algo extraordinário, sem falar no belíssimo teclado que finaliza a faixa.
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Na segunda faixa do álbum “Wonderful World” mostra o lado real progressivo da banda, começando com o lindo vocal de Juliane, bem sutil e acompanhada novamente de um teclado agradável, seguindo com o surgimento dos outros instrumentos, bateria forte sempre marcando presença ea guitarra e baixo aparecendo para conquistar o espaço no decorrer dos minutos. A guitarra de Filipe sempre no ritmo e fazendo belos riffs organizados e sem sair da linha de forma alguma, contendo um solo que realmente fica na cabeça. Num determinado momento da música Roger aparece mais forte ainda com pedal duplo bem ‘’bruto’’, que após da uma trégua e já começa novamente, e assim vai acontecendo algumas mais vezes. Quando menos espera eis que surge uma voz mais grossa, meio um gutural, cantando com Juliane, nessa parte que é impossível não “bangear “ e sentir a capacidade de tal. Teclado? Mais belos a cada minuto dos 11 que passam. São minutos muito bem aproveitados,de belas letras e uma bela música. Encerrando com mais um instrumental, solo e o belíssimo teclado que não pode faltar.
“Strong Tower” se inicia com um solo da guitarra, no decorrer começa Juliane mais uma vez arrasando no vocal cadenciado em inglês. Tendo a guitarra sempre marcando eviência ao lado do contrabaixo que não deixa a desejar nem um pingo.
E o que há de mais nessa faixa é um refrão “triunfal” com backing vocal, carente um pouco dos teclados, mas sem deixar de existir ao longo de tudo.
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A quarta faixa do álbum “A Letter of Love” remete como se fosse uma balada, só apenas com a vocalista atingindo as notas mais altas e um violão bem suave. É musica que da pra você se arrepiar pelo o seu vocal, tendo contexto lírico da música em um nível bem alto. Depois a mesma fica pesada, deixando o comando com os principais instrumento, explorando bastante as técnicas da guitarra. Depois do solo e da parte instrumental, a vocal volta a deslumbrar mentes, e depois um pequeno solo, comparado ao outro , acontece, também rápido.
‘’The Crying’’ é uma faixa bem curta, dando uma evidência de ótima harmonia entre os instrumentos e principalmente no violão que aparece.
Uma leve pausa e começa “Repentance”, a sexta faixa do álbum que contém um profissionalismo de alto nível e uma forma sutil que se encaixou coesamente entre os integrantes, me surpreendendo em cada nota tocada e cada parte trabalhada.
A última faixa vem com um baixo sozinho se evidenciando sem precisar de esforço, e logo depois tudo surge em uma ‘’lapada só’’, guitarra e baixo levando a música de forma pesada, o piano suavizando a música até a entrada do vocal, que também relaxa até um determinado momento.Depois de uma base de guitarra bem forte para o solo de teclado,e que depois se inverte para o solo de guitarra rápido, e muito bem feito.
7th Symphnoy procurou e achou o que tinha dito antes, o peso do metal com a melodia do Symphonic Meta. Um disco sem muitos pontos fracos e sim muitos pontos altos.
Um disco muito bonito que recomendo quem aprecia ótimas letras e organização.
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