[caption id="attachment_18081" align="alignnone" width="550"]
Barnes então conheceu o Professor Gil Weinberg, responsável pelo departamento de música da Georgia Tech, que apresentou ao jovem o projeto do braço robótico, capaz de segurar e operar duas baquetas simultaneamente.
O equipamento funciona de duas formas distintas: uma das baquetas recebe e interpreta dados dos músculos do usuário, transformando isso em movimentos, enquanto a segunda baqueta deixa os sensores de lado para trabalhar apenas com os sons recebidos. O equipamento “escuta” a música e ajuda o baterista improvisando.
[video]io-jtlPv7y4[/video]
O novo braço mecânico dá a Barnes a capacidade de usar três diferentes baquetas enquanto toca com seu kit. Ele tem a primeira em sua mão esquerda, como sempre. As outras duas são controladas pelo braço robótico, que fica ligado ao bíceps direito do braço de Barnes. Uma delas é controlada pelo movimento pelo movimento do braço, para cima e para baixo, bem como impulsos elétricos do seu corpo medidos pelos sensores musculares de eletromiografia. A outra analisa o ritmo que a música está sendo tocada e usa um motor embutido para improvisar por conta própria, acrescentando uma dimensão de percussão que até então não era vista na música”, disse Weinberg em comunicado oficial.
Fonte: Canaltech
0 comentários :
Postar um comentário