Seis anos atrás, o antropólogo Sam Dunn, 30, mudou o foco de sua pesquisa. Deixou de lado os refugiados guatemaltecos e se fixou nos fãs de heavy metal. Apreciador do gênero desde os 10 anos de idade, ele agora co-dirige um documentário com Scot McFadyen, chamado Metal: A Headbanger's Journey (Metal: uma Viagem Headbanger). O filme é resultado de cinco anos e meio de pesquisa sobre a cultura headbanger --termo que, literalmente, significa batedor de cabeça, em alusão à expressão corporal dos fãs de heavy metal. O viés antropológico da produção aborda questões como a sexualidade, a violência e a religião.
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Assista ao documentário Metal - A Headbanger's Journey[/caption]
Dunn é o narrador e o personagem principal do documentário. Em entrevista, afirmou que o filme o obrigou "a ver o heavy metal de uma outra forma, diferente do que percebe um fã obsessivo do Slayer". Ele diz que esse gênero é mal compreendido pela cultura de massa. O metal é uma catarse, uma forma emocional de música, disse o antropólogo. A produção vai às origens do metal nos anos 70, com Black Sabbath, e joga luz sobre diversos subgêneros do estilo por meio de entrevistas com ídolos como Bruce Dickinson (Iron Maiden) Tom Araya (Slayer) e personalidades underground como Angela Gossow (Arch Enemy).
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Trabalha desde 2002 com produção de shows em Teresina. Teve a oportunidade de trabalhar com grandes nomes do Heavy Metal e Rock and Roll como Paul Di Anno, Ira!, Hangar, Angra, Shaman, Andralls, Drowned, Clamus, Dark Season, Megahertz, Anno Zero, Empty Grace, Morbydia, Káfila, entre outros.
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