[caption id="attachment_4738" align="alignnone" width="550" caption="André Nadler, guitarra da banda Jack Devil apresenta seus equipamentos"]
André Nadler – Vocalista e guitarrista
Banda: Jack Devil
Cidade: São Luís (MA)
Estilo: Thrash Metal
Quanto tempo toca guitarra: desde 2001 (12anos)
Idade: 24 anos
Influências: Enforcer, Slayer, Metallica, Sepultura
Guitarra:
Uso geralmente duas guitarras nos shows, entre as apresentações da Jack Devil acabo sempre variando entre a minha Jackson Jdr turbinada com captadores seymour duncans e a Epiphone Explorer GOTH 1958. A que eu uso com mais freqüência é a Epiphone Explorer. Gosto do som que desenvolvi com ela, pois é uma guitarra que me dá bastante sustain e um som bastante encorpado, gosto de guitarras com ponte fixa pra facilitar na hora da afinação e esta guitarra quando bem regulada proporciona uma afinação impecável.
Com o Jack Devil uso esta guitarra afinada em E (Mi), e como a afinação não é baixa como algumas bandas que usam em D (ré) e algumas como o Soulfly e Slipknot que usam em B (si) precisei obviamente equipá-la com captadores que me proporcionasse mais peso e resposta para o thrash metal que a Jack Devil executa. Já passaram por minhas mãos várias guitarras ao longo destes aproximadamente 11 anos que toco guitarra, mas estou bastante satisfeito com a resposta das três que tenho atualmente, (também tenho uma Epihone Flying V’58) principalmente desta Explorer, gosto bastante tanto do seu timbre quanto do modelo.
[caption id="attachment_4739" align="alignnone" width="550" caption="Epiphone Explorer 1958 Goth"]
Especificações:
EPIHONE EXPLORER 1958 GOTH:
Modelo: Explorer Gothic
Ferragens: Pretas
Madeira do corpo: Mogno
Madeira do braço: Set-Mahogany
Escala: Rosewood
Trastes: 22
Marcação: Número Romano no 12º traste
Captadores: Ponte- Seymour Duncan Braço- Humbucker de Alnico Clássico
[caption id="attachment_4740" align="alignnone" width="550" caption="Jackson Jdr Series"]
JACKSON JDR:
Modelo: Jackson Jdr Series
Madeira do corpo: Dinky em basswood
Madeira do Braço: Maple c/ headstock invertido
Escala: Rosewood com 24 trastes jumbo e marcação "dente de tubarão"
Ferragens: cromada
Ponte: Floyd Rose®
Captadores: Seymour Duncan (HB103B na ponte + HB103N braço)
Chave de 3 posições
Captação:
A minha Epiphone como disse acima acabou precisando ser turbinada com outro tipo de captação para se adequar ao tipo de som que levo com o Jack Devil. Por sorte quando a comprei ela já veio com este ótimo captador, o Dimebucker da Seymour Duncan, se trata de um captador que proporciona um som bem encorpado eu recomendo para quem quer tirar sons como o thrash metal da velha escola, crossover,hardcore e até metalcore.Esse captador é desenvolvido nos moldes de captação de ninguém mais ninguém menos que Dimebag Darrel (Pantera,Damage Plan).
[caption id="attachment_4741" align="alignnone" width="550" caption="Captador Dimebucker da Seymour Duncan"]
Amplificador:
Pra ser sincero tenho amplificadores em minha casa, uso este aí que dei como exemplo, mas é meio complicado levar amplificadores a todos os shows e viagens que a Jack Devil faz então acabo não podendo ter uma escolha fixa em relação à amplificação de meu instrumento. Uso bastante este Meteoro em casa e é um cubo bastante regular, consigo fazer bastante coisa com ele.
[caption id="attachment_4742" align="alignnone" width="550" caption="Amplificador Meteoro"]
Distorção:
Como distorção principal eu uso um pedal da NIG chamado Amp Simulator e gosto muito da perfomance dele. É um pedal bastante versátil e responde bastante quando o assunto é som pesado. Lembra bastante o Sansamp e é o melhor de tudo é que ele vem equipado com um booster e um seletor de volume próprio pro booster o que me deixa tranqüilo na hora em que preciso solar nas músicas ou obter uma resposta maior em alguma parte de nossas composições. Como o metal da Jack Devil é bem ligado ao som de bandas como o Metallica, Slayer e sou eu o guitarrista base desenvolvi uma distorção bem firmada nos médios fortes com este pedal.
[caption id="attachment_4743" align="alignnone" width="550" caption="NIG Amp Simulator"]
Drive:
Uso como pedal de apoio ao meu NIG Amp Simulator outro pedal que gosto muito, o Doctor Drive. Sempre gostei de pedais com válvulas e este é um bom pedal. Uso ele como pré-amplificador também e unindo o som dele ao outro pedal o resultado é muito satisfatório pra mim.
[caption id="attachment_4744" align="alignnone" width="550" caption="Doctor Drive"]
Wah-Wah:
Uso bem pouco, mas em algumas músicas onde divido os solos com o Ricardo Andrade na Jack Devil eu acabo contando muito com a ajuda deste pedal. É um pedal de wah-wah simples, porém muito eficiente no que se propõe a fazer.
[caption id="attachment_4745" align="alignnone" width="550" caption="Wah Wah"]
Equalizer:
No meu set de pedais este aqui é o que eu chamo de “a cereja do bolo”, é com ele que defino exatamente a timbragem que quero tirar e ele é ótimo para eliminar os “feedbacks”. Para quem quer um pouquinho mais de definição no seu som este pedal é uma boa escolha, o GE-7 da Boss é um pedal excelente e super duradouro, já tenho ele já faz um tempinho e sempre funciona perfeitamente.
[caption id="attachment_4746" align="alignnone" width="550" caption="Equalizer GE 7 Boss"]
Fonte:
Última peça que acrescentei ao meu set foi este suply da Landscape.Dá para alimentar até cinco pedais com esta ferramenta.O legal é que é ele possui proteção contra curtos-circuitos acidentais e até sobrecargas,para quem usa pedalboard ele dá um visual legal quando equipado.Preciso testar mais vezes para saber se ele realmente é um equipamento nota 10.
[caption id="attachment_4747" align="alignnone" width="550" caption="Fonte Power Suply PS5 Landscape"]
Equipamento muito bom e proprio pra um rockeiro muuuito doidao uahsuhsuh a jackson e um sonho de consumo. André tu e o kra sio !!!
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